Jogos Paralímpicos dão o "start" e criam uma esperança de mais uma ótima participação brasileira

Festa de Abertura dos jogos Paralímpicos (Foto: Buda Mendes / CPB)

Foi dada hoje a largada para que o Brasil faça uma Paralimpíada melhor que a de 2008 e que siga sua busca na melhora, para que enfim em 2016 seja a potência que deseja ser.

Com um time de 181 atletas de diversas modalidades, todos estaram em uma só missão: Superar as 47 medalhas conquistadas em 2008 ( 16 medalhas de ouro, 14 medalhas de prata e 17 medalhas de bronze). O time da natação do Brasil é o time que tem os índices de aproveitamento mais alto de toda a delegação as estrelas deste time são: André Brasil, Daniel Dias e o veterano Clodoaldo da Silva dono de 26 medalhas paralímpicas e que faz sua despedida das piscinas, todos eles estarão em ação hoje. Com um projeto ousado porém vitorioso o técnico da natação, Murilo Barreto disse o que a delegação espera que aconteça durante esta Paralimpíada.
“Sabemos que todos os países estão se preparando muito, fazendo treinamento em altitude, com estrutura. Mas contamos com pelo menos umas 10 medalhas de ouro, três ou quatro de prata e uma ou duas de bronze. A meta é ficar entre os oito primeiros”, projeta.

Mas não será só o nosso time da natação que vai brigar por medalhas não, tem ainda o time do tênis de mesa onde temos o medalha de prata em Pequim, Welder Knaf, no hipismo tem, o Joca, que foi medalhista de bronze em Pequim, no judô paralímpico também temos medalhistas, destaque para:  Karla Ferreira (dois ouros parapan-americanos e duas pratas paralímpicas), além de Michele Ferreira (um bronze paralímpico).
no time de judô a empolgação e confiança é do mesmo nível do time da natação.
“Sabemos que as adversárias são fortes e estudaram bastante a Karla e a Michele, duas medalhistas paralímpicas. Mas elas estão preparadas, bem treinadas e por isso o nosso objetivo é começar o primeiro dia já no pódio”, afirmou o treinador da equipe de Judô, Alexandre Garcia.

O basquete feminino começa sua participação pegando a fortíssima seleção da Austrália,  medalhista dos jogos de Pequim e Atenas, no entanto o pensamento é positivo e espera-se que o time jogue bem.
“Realizamos bons treinos, amistosos, e esperamos uma boa atuação na estreia contra a Austrália. Existem pontos positivos em enfrentar um adversário poderoso logo no primeiro jogo, pois eles também podem sentir um certo nervosismo”, comenta Marcus da Gama, coordenador técnico da delegação de Basquete em Cadeira de Rodas.