"A situação é difícil Se não dissermos nada, somos criticados. Se fizermos comentários, podemos ser acusados de interferência. Aceitamos a democracia de protestos, mas não é nossa postura falar sobre isso. Então por favor aceitem isso. Disse Walter de Gregório aos jornalistas pedindo para não haver perguntas sobre os protestos"A coletiva começou com a exibição de um vídeo com os melhores momentos da 1º fase da Copa das Confederações, após a exibição Jérome Valcke, teve a palavra e de início falou da ótima média de gols e ainda brincou com a seleção do Taiti.
Temos 58 gols no torneio. Obrigado, Taiti. Mesmo sem o Taiti, a média de gols é muito boa. Além disso, os quatro semifinalistas são campeões mundiais. Isso é muito importante.Com algumas informações técnicas Jerome Valcke foi passando aos jornalistas o que foi essa fase em números, como por exemplo: Foram 58 gols no torneio, 26 milhões de expectadores para Brasil x México, além de 6 mil empregos gerados. O ministro Aldo Rebello respondeu perguntas sobre a atuação do ministério do Esporte nesta Copa das Confederações e ainda respondeu sobre valores supostamente desviados da educação e saúde para construção de estádios.
O orçamento do Esporte é apenas 1% do orçamento da Saúde para 2013. R$ 477 bilhões é o orçamento de saúde e educação de 2007 e 2013. Então não há nenhum recurso desviado de educação e saúde para a construção de estádios. Eles vêm de empréstimos ou de governos estaduais que em alguns casos são proprietários dos estádios
As perguntas foram abertas aos jornalistas e logo de início uma pergunta sobre segurança.
O que a Fifa está fazendo é o suficiente para o Brasil?
Jérome Valcke: Sempre é possível fazer mais. Estamos trabalhando em muitas coisas. Estamos aqui para dar mais informações sobre o que tem sido feito. Temos feito muitas coisas boas e temos muitos programas engatilhados para todas as competições.
Uma das perguntas feitas para Jérome Valcke falava sobre a possibilidade da FIFA ter um plano b e a Copa não ser mais realizada aqui, o Secretário Geral da FIFA foi incisivo em sua resposta:
Repito novamente, a Copa do Mundo será no Brasil e não tem plano B. Não recebemos ofertas de outros países para sediar 2014.
Nenhum comentário:
Postar um comentário